Mercado de luxo

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Alain queixa-se sobre quantidade de impostos no produtos

O Brasil já não é um destino secundário para fabricantes de produtos de luxo. Mas seu mercado de alta classe ainda está longe da dimensão que poderia ter e chega a perder para a Argentina por causa dos impostos sobre artigos importados. As taxas sobre os lançamentos de Fendi, Givenchy e Kenzo no país são a grande queixa de Alain Lorenzo, presidente da holding francesa LVMH, que reúne as três marcas. 

“As taxas sobre produtos de luxo estão entre as mais altas do mundo”, diz Lorenzo. De acordo com o executivo, os produtos de luxo chegam ao consumidor final custando até duas vezes mais. Isso faz com que a alta classe deixe para comprar fora do país até 60% dos artigos de luxo que consome. Informações: revista Veja.