Você sabia?

Para ser doador de órgãos, não é necessário nenhum documento escrito. Tudo que é preciso é a manifestação do desejo aos familiares. São os parentes do possível doador que teve morte encefálica que irão consentir ou não a doação de órgão. Por isso é tão importante falar sobre o assunto e os informar corretamente sobre o tema.
O que estava expresso na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação, acerca de doadores presumidos, tornou-se inválido em dezembro de 2000. Embora o País tenha avançado muito nos últimos anos – bateu recorde, com 1.438 doadores no primeiro semestre deste ano, 7,4% a mais do que no mesmo período em 2015 – a taxa de aceitação familiar ainda poderia ser mais alta. No primeiro semestre de 2016, foi de 56%. Ou seja, quase metade das famílias brasileira ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica.