E a crise?


Desde o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, em 12 de maio, ex-ministros e assessores do seu finado governo não se acanharam de tomar R$ 7,2 milhões dos cofres públicos sem trabalhar. É que eles se habilitaram às boquinhas da “quarentena”, embolsando “vencimentos de transição”, por seis meses, enquanto procuravam empregos no mercado. A mamata acaba na próxima quarta-feira. Informações: coluna Diário do Poder.